quarta-feira, 21 de setembro de 2011

3ª Etapa

O terreno escolhido para o desenvolvimento do projeto de habitação vertical situa-se no bairro Saraiva, esquina com a avenida Alexandre Ribeiro Guimarães e a rua Dr. Armando Lombardi. O Terreno possui dimensões de 60x35m, resultando numa área total de 2100m². Para melhor compreensão do terreno e do entorno imediato, foi feito um estudo através de dados disponibilizados pela prefeitura de Uberlândia e estudos feitos do local.


O Bairro Saraiva faz divisa com os bairros: Vigilato Pereira, Lagoinha, Santa Mônica, Tibery, Lídice e Cazeca. A distância média até o centro é de aproximadamente 2,4km. Sua área é de 1142km² e sua população é de 9953(de acordo com dados do IBGE 2000).

Fonte: Banco de Dados Prefeitura de Uberlândia

Analisamos então alguns gráficos, como o de densidade demográfica, taxa de alfabetização, rendimento médio e número de habitantes, para conhecermos melhor o perfil social e econômico do bairro, onde localiza-se o terreno a ser trabalhado.

                                 
                                           
Fonte: Banco de Dados Prefeitura de Uberlândia

De acordo com os dados do IBGE de 2000, a densidade demográfica do bairro Saraiva é de mais de 65 habitantes por hectare.  Uma das maiores densidades existentes na cidade de Uberlândia.

Fonte: Banco de Dados Prefeitura de Uberlândia

A taxa de alfabetização do Bairro é considerada  muito boa, com 97% de sua população alfabetizada. Há várias escolas estaduais e municipais no bairro, o que pode contribuir para que essa taxa de alfabetização melhore ainda mais.



Fonte: Banco de Dados Prefeitura de Uberlândia

Segundo dados do IBGE do ano de 2000, o número de habitantes do bairro era de  9000 a 9999 habitantes. Quantidade considerável se comparada com o restante da cidade.

Fonte: Banco de Dados Prefeitura de Uberlândia

O Rendimento Médio dos responsáveis pelos domicílios localizados no bairro Saraiva  é de mais de 1000 a 2000 reais. Podemos assim considerar como um bairro com pessoas de classe média.

                                  
                                             
Fonte: Banco de Dados Prefeitura de Uberlândia
Na figura Abaixo, o quadrado vermelho está demarcando a quadra aonde se localiza o terreno. Podemos ver as avenidas principais também em vermelho, que delimitam o bairro, que seriam as avenidas Rondon Pacheco e avenida João Naves de Ávila. Uma avenida coletora, Duque de Caxias e outra de transposição, Rua Francisco de Assis, também fazem a delimitação do bairro.

Fonte: Banco de Dados Prefeitura de Uberlândia

Principais Acessos ao terreno

                                  
                                                               Fonte: Google Earth
                           O Acesso Centro-Terreno se dá pelo Avenida Nicodemos Alves Santos.


    Fonte: Google Earth
O Acesso Rondon Pacheco- Terreno, se dá pela avenida Rondon Pacheco, que interliga e coleta o trânsito de vários bairros.


    Fonte: Google Earth
O Acesso João Naves-Terreno, se dá pela avenida João Naves de Ávila, que também integra e coleta o trânsito de cários outros bairros.


Entorno - Atrativos

    Fonte: Google Earth
O Terreno situa-se próximo de duas principais avenidas da cidade, avenida Rondon Pacheco e avenida João Naves de Ávila e próximo a Universidade Federal de Uberlândia. Podemos perceber então que o terreno localiza-se em um local privilegiado, de fácil acesso e localização.





Estudos do Terreno

                                                                                          Panorâmica do Terreno




    Fonte: Google Earth
Pelos estudos de insolação, ventos predominantes e escoamento da água, podemos entender melhor algumas condicionates físicas do terreno e como será a melhor implantação do edifício.

                                                   Foto do Terreno


NBR 9050:2004
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
* Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.
*No estabelecimento desses critérios e parâmetros técnicos foram consideradas diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com ou sem a ajuda de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou qualquer outro que venha a complementar necessidades individuais.
 *Esta Norma visa proporcionar à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção, a utilização de maneira autônoma e segura do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos.
* Todos os espaços, edificações, mobiliário e equipamentos urbanos que vierem a ser projetados, construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliações de edificações e equipamentos urbanos, devem atender ao disposto nesta Norma para serem considerados acessíveis.
* Edificações e equipamentos urbanos que venham a ser reformados devem ser tornados acessíveis. Em reformas parciais, a parte reformada deve ser tornada acessível.
 *As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais devem ser acessíveis em suas áreas de uso comum, sendo facultativa a aplicação do disposto nesta Norma em edificações unifamiliares. As unidades autônomas acessíveis devem ser localizadas em rota acessível.
* As entradas e áreas de serviço ou de acesso restrito, tais como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis.

Para todo e qualquer projeto arquitetônico ser aprovado na prefeitura, deverá seguir as normas de acessibilidade - NBR 9050.

Normas do Corpo de Bombeiros

 * Esta Instrução Técnica se aplica a todas as edificações novas, podendo, entretanto, servir como exemplo de situação ideal que deve ser buscada em adaptações de edificações em uso, consideradas suas devidas limitações.


* Estabelecer critérios mínimos necessários para o dimensionamento das “Saídas de Emergência em Edificações”, visando a que sua população possa abandoná-las, em caso de incêndio ou pânico, completamente protegida em sua integridade física e permitir o acesso de guarnições de bombeiros para o combate ao fogo ou retirada de pessoas;
* Adequação das exigências de proteção contra incêndio e pânico, atendendo a NBR 9077/93 da Associação Brasileira de Normas Técnicas quanto aos requisitos mínimos necessários para o dimensionamento das saídas de emergência nas edificações;
* Padronizar critérios para análise de projetos de Prevenção Contra Incêndio e pânico em Minas Gerais;
* Orientar os profissionais que atuam na elaboração de projetos e execução de obras submetidas à aprovação do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.

Para todo e qualquer projeto arquitetônico ser aprovado na prefeitura, deverá também ser aprovado no Corpo de Bombeiros, para tanto, deve-se seguir todas as normas exigidas pelos mesmos.

Restrições Municipais
A área escolhida ,terreno no bairro saraiva, esquina com a avenida Alexandre Ribeiro Guimarães e Rua Dr. Armando Lombardi, pertence a Zona Residencial 2(ZR2) e a Avenida Alexandre Ribeiro Guimarães é considerada como setor de vias especiais(SE).
Zona Residencial 2(ZR2): é a região da cidade, que acomoda a função habitacional de menor densidade que as demais e atividades de pequeno porte, compatíveis com este uso.
Setor de vias especiais(SE): compreendem lotes lindeiros ás vias que apesar de serem vias locais, são adequadas à implantação de atividades que sirvam de apoio à população de um bairro.
Afastamento Frontal mínimo
- para edificações com mais de 2 pavimentos acima do  nível do logradouro, de acordo com as seguintes regras, sendo o mínimo de 3m:
Afr: H/10 + 2,10, onde:
Afr: afastamento frontal
H é a medida, em metros, desde o nível médio do meio-fio até o piso do pavimento mais alto da edificação, exceto casa de máquinas, caixa d´água e área privativa coberta até 35%da laje.

Afastamento lateral e de fundo
- para edificações com mais de 2 pavimentos acima do nível do logradouro, de acordo com as seguintes regras:
Alf = H/10 + 1,5, onde:
Alf =afastamento lateral e de fundo
H é a medida, em metros, desde o nível médio do meio-fio até o piso do pavimento mais alto da edificação, exceto casa de máquinas, caixa d´água e área privativa coberta até 35%da laje.

* Am = At x C.A
Am = Área máxima permitida de construção
At = Área total do terreno
C.A = Coeficiente de aproveitamento máximo

- As áreasde varanda quando totalmente abertas, poderão projetar-se sobre os afastamentos, em até 1,8m, respeitada a distância mínima de 1,5m das divisas frontal, laterais e fundo.
- A construção de pavimentos abaixo do nível do logradouro será permitida, sendo facultado os afastamentos, conforme estabelecido por esta lei, com taxa de ocupação máxima  de 80%.
- As condições da absorção das águas pluviais nos lotes deverão ser preservadas, com a manutenção de no mínimo 20% da sua área, livre de impermeabilizações e construções.
- No caso da impossibilidade de cumprimento das exigências desse artigo, deverá ser previsto poços de infiltração ou outros mecanismospara escoamento das águas pluviais de forma a não comprometer o sistema público de drenagem pluvial.
- As áreas mínimas de uma vaga de estacionamento são de 2,4m por 5,0m com área mínima de 12,0m², desimpedida para manobras, exceto para habitação multifamiliar vertical, que poderá ter 90% das vagas com dimensões mínimas de 2,4m por 4,5m, desimpedidas para manobras.
- A área de estacionamento, quando descoberta e com número de vagas superior a 20, deverá ser arborizada na proporção de 1 árvore para cada 4 vagas, sendo que poderá ser utilizada 50% desta área para cobertura removível.


                                                                    Partidos


- C.A = 3
-T. O = 60%
- Atotal terreno: 2100 m²
- Aterreno X C.A = 2100 x 3 = 6300m²
- Destinado a Classe média a média alta
- 1 bloco
- garagem subterrânea
- acesso de carros pela Rua Dr. Armando Lombardi
- Máximo de 4 aptos por andar
- entre 32 a 48 unidades habitacionais
- de 3 a 4 tipologias diferentes
- entre 8 a 12 andares
- entre 70m² a 150 m²
- apartamentos destinados a famílias grandes e pequenas
- implantação aberta para o espaço público
Facilitadores de flexibilidade:
- núcleos hidráulicos
- paredes leves e/oumóveis(materiais leves)
- panos de vidros – slide glass
- varandas
- núcleos de circulação vertical
Equipamentos de uso coletivo:
- áreas externas
- playground
- elevador
- praça




Um prédio com bastante áreaverde, apartamentos  adptáveis ao uso e necessidade do morador. Áreas para o uso coletivos dos moradores, no sentido de integração e socialização.
Núcleos hidráulicos, paredes leves, varandas, núcleos de circulação vertical serão utilizados no sentido de facilitar futuras alterações necessárias(modificação no tamanho e configuração de ambientes).
Com 4 apartamentos por andar, com aproximadamente 8 a 12 andares, conseguimos aproveitar bastante o terreno, explorar o potencial financeiro do local onde está localizado e ao mesmo tempo não será uma habitação vertical super adensada, evitando certos desconfortos para os moradores do edifício e para os moradores do entorno.
Com as áreas dos apartamentos entre 70m² a 150m², conseguimos atender famílias com 1, 2 e/ou 3  pessoas, com apartamentos mais otimizados e apartamentos com áreas maiores para atender família maiores com 4, 5 e/ou 6 pessoas ou mais. Dessa maneira, um edifício com tamanhos diferentes e tipologias diferentes, pode ser mais atrativo.
A idéia primordial é trabalhar bastante com vidros, em áreas que não tenha tanta incidência solar, para gerar certa integração com o bairro e o entorno imediato.
Nas fachadas com maior incidência solar, a idéia seria trabalhar com brises, afastamentos maiores ou até jardins verticais.
                                                              Pesquisa de Materiais




















                                                              Sistemas Construtivos







Referências Projetuais


1)
Criar uma volumetria leve, que tirasse proveito do conceito de ‘quintal’ em apartamentos”. Esse era o objetivo do escritório de arquitetura paulista Andrade Morettin ao projetar o edifício residencial - ainda sem nome - para a Rua Jamaris, no bairro de Moema, zona sul de São Paulo.

Implantado num terreno de 890 m², o edifício - cujo projeto ainda está sendo comercialmente avaliado pelo cliente - possui 1.760 m² de área construída. O sistema construtivo é caracterizado por uma superestrutura de concreto e aço, fechamentos em painéis pré-fabricados de concreto e painéis metálicos.

“O cliente queria que sugeríssemos um novo conceito de morar na região, algo que conferisse aos apartamentos um clima de ‘casa’”, afirmam os arqs Vinícius Andrade e Marcelo Morettin, autores do projeto.

Neste sentido, o partido arquitetônico lembra muito ao do edifício residencial projetado pela dupla para a Rua Aimberê, na zona oeste de São Paulo. Ambos dispõem de uma volumetria atípica para os padrões dos edifícios residenciais comercializados pelo mercado imobiliário.

“No projeto para a rua Jamaris, nosso maior desafio foi conseguir uma volumetria leve, considerada a altura do edifício”, finalizam os arquitetos.


2)
Vencedor de uma competição, o escritório francês JDS projetou o M6B1, uma habitação estudantil em Paris, na França. Sem saber onde seria a localização, o projeto baseia-se em uma fachada genérica para responder a qualquer implantação e se foca nas atividades do interior da edificação.

Esbanjando 6.000 m2, depois de preenchidas as principais funções do programa, incluindo 206 dormitórios, os arquitetos utilizaram os metros quadrados restantes para criar uma espiral de atividades sociais que vai desde o térreo até o terraço na cobertura. Por causa da fachada genérica, os elementos que normalmente estariam na mesma foram colocados na espiral, como aberturas de luz e vasos de planas pendurados nas janelas. Todos esses aspectos contribuem para a valoração do espaço comum e, assim, da convivência entre os alunos.










segunda-feira, 12 de setembro de 2011

APT64C - APRESENTAÇÃO 2ª ETAPA


Parque Uchoa
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O condomínio Vertical Parque Uchoa localiza-se na Rua Francisco Rodrigues Serralha, 40, bairro Tubalina, em Uberlândia – MG. Construído com o objetivo de suprir um déficit habitacional, este empreendimento possui 768 apartamentos divididos em 48 blocos, ocupando uma área de 41003,66m².
No que se diz respeito à implantação, nota-se que não ouve uma grande preocupação com as questões de conforto. As torres estão dispostas no terreno de maneira que aproveite ao máximo o potencial construtivo, sem preocupação com o lado para que as aberturas ficariam voltadas. Isto não seria um problema se houvesse nos prédios dispositivos para minimizar os efeitos da má implantação, como brises, mantas térmicas, etc., porem isso não acontece.
02
Os apartamentos possuem 43,63m² de área privativa. Este espaço é tripartido apresentando na área social apenas a sala, no espaço de serviço a cozinha integrada com a área de serviço da unidade, e na parte intima dois quartos e um banheiro. Esta divisão da unidade é definitiva, pois os edifícios são construídos em alvenaria estrutural, o que impossibilita grandes alterações. O espaço útil de cada compartimento dentro da unidade também não é satisfatório, uma vez que a única forma de arranjo do layout é a apresentada pela empresa. Porem o material de acabamento dos edifícios não parece apresentar grandes problemas. Revestimentos cerâmicos nos pisos e nas paredes das áreas molhadas, pintura de qualidade em todo o empreendimento, esquadrias de qualidade aceitável, entre outros.
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ficha - testeREVISADO.cdr
Para suprir a carência de espaço de permanência nas unidades habitacionais e, principalmente, para atender a legislação municipal (o município exige que edifícios de apartamentos tenham no mínimo 2m² por unidade habitacional de área de lazer infantil), o empreendimento dispõe diversos equipamentos de uso coletivo como: Redário, Playground, Espaço Fitness, Espaço Gourmet, Quadra, Espaço Lual e Praça de Jogos. Estes equipamentos muitas das vezes são meras formalidades, pois não atendem as necessidades dos moradores que acabam não utilizando estes espaços.
05060708091011
Ficha técnica:
  • Produto: Apartamentos em Uberlândia/MG
  • Endereço:Rua Francisco Serralha (Tubalina - Uberlândia/MG)
  • Área Total do Terreno: 41003,66m²
  • Áreas de Uso Comum: Redário, Playground, Espaço Fitness, Espaço Gourmet, Quadra, Espaço Lual, Praça de Jogos
  • Total de Unidades: 768 Apartamentos
  • Total de Garagens: 768 vagas
  • Tipologia das unidades: 768 Apartamentos de 2 Quartos Área*: 43,63m² (Área Real Privativa Acessória)
  • Proximidade: Próximo ao Quartel, Terminal Planalto e Av. Imbaúba
  • Realização: MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.
Edifício habitacional na Rua Itacolomi / grupoSP
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O bairro de Higienópolis, em São Paulo, onde está sendo construído o Edifício habitacional na Rua Itacolomi, é caracterizado por um conjunto edificado predominantemente nas décadas de 50 e 60. Dentre as características do bairro também esta a abundante vegetação, e uma arquitetura muito bem construída e expressiva na cidade, bem como apartamentos com áreas generosas.
O projeto do Grupo SP visa reforçar o protagonismo do bairro, abrindo-se para a sua paisagem construída e permitindo uma integração visual entre os espaços internos e externos. No térreo, o hall de pé-direito duplo e a praça com piso de pedra portuguesa que se estende à calçada evidenciam a preocupação em construir uma relação entre o edifício e seu entorno.
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Neste projeto, os autores utilizam o bloco de circulação vertical para organizar o espaço definindo um setor de conivência ligado à rua e outro mais íntimo, vinculado ao lado interno do lote.
Generosas varandas reforçam a relação entre o apartamento e a paisagem circundante nas fachadas anterior e posterior, favorecendo visuais das copas das árvores e da cidade além de auxiliar nas questões de conforto térmico.
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  • Apartamento 21
  • Área Útil: 404m2
  • Venda: R$3.960.000,00
  • 3 quartos
  • 4 garagem(s)
34
  • Apartamento 41
  • Área Útil: 314m2
  • Venda: R$3.560.000,00
  • 3 quartos
  • 4 garagem(s)
32
  • Apartamento 61
  • Área Útil: 314m2
  • Venda: R$3.700.000,00
  • 4 quartos
  • 4 garagem(s)
33
  • Apartamento 81
  • Área Útil: 314m2
  • Venda: R$3.800.000,00
  • 4 quartos
  • 4 garagem(s)
30
  • Apartamento 101
  • Área Útil: 321m2
  • Venda: R$4.000.000,00
  • 4 quartos
  • 4 garagem(s)
A estrutura principal de concreto armado é arrematada, no coroamento, com uma estrutura complementar que conforma uma unidade habitacional especial, recuada em relação ao corpo principal.
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  • Apartamento 131
  • Área Útil: 561m2
  • Venda: R$5.650.000,00
  • 3 quartos
  • 5 garagem(s)
Na cobertura, uma lamina d’água e um observatório da cidade, da paisagem e do céu.
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Nas palavras dos arquitetos, o objetivo era criar “vazios com pé-direito duplo que permitissem arranjos múltiplos de acordo com o modo de vida e tamanho da família”. “Criamos caixas vazias com infinitas possibilidades de ocupação”, completa o arq. Jonathan Davies, um dos sócios do escritório.
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Ficha técnica:
  • Arquitetura: grupoSP.
  • Equipe: arqs Álvaro Puntoni, Jonathan Davies e João Sodré.
  • Colaboradores: arqs André Nunes e Fabricius Mastroantonio.
  • Estrutura: eng Paulo Sayeg.
  • Incorporação: Movimento Um.
  • Construção: CPA.
Para fazer download das fichas de analise click nos links abaixo:
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Parque Uchoa
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Edifício habitacional na Rua Itacolomi / grupoSP